Os sintomas tornam-se mais evidentes a partir dos
sete anos de idade, no período de alfabetização e variam de acordo com os
diferentes graus de gravidade do distúrbio. Entre os inúmeros sintomas, enfatizamos
as seguintes dificuldades do disléxico: ler, escrever, soletrar, memorizar, compreender o texto, falta de
organização, resolver contas, trocas visuais e auditivas, inversão, vocabulário
pobre, erros ortográficos, péssima caligrafia, dispersão nas aulas, coordenação
motora, lento para aprender.
Além de todos esses sintomas citados acima, a
criança ainda demonstra comportamento problemático também na vida pessoal.
Geralmente tem dificuldade em relacionar-se com outras pessoas, tende a mudar o
humor com frequência, às vezes está sério e tímido, quando não, é engraçado e
tenta chamar atenção, às vezes chora muito, sonha acordado, imagina coisas (de
outra dimensão), sente-se triste, “burro” e apresenta autoestima muito baixa. Todos esses fatores são desencadeadores de
dislexia. Contudo, desde 2003, temos leis que viabilizam a vida escolar do
disléxico. Toda escola regular adota métodos, protocolos para que se possa
assistir, acompanhar e suprir todas as necessidades dos portadores de dislexia,
que, por sua vez, sofrem muito quando não são diagnosticados e não têm um acompanhamento psicológico ou
neurológico.
Fonte da imagem: http://caapsicologia.blogspot.com.br/2011/01/dislexia.html
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